Êta semaninha agitada essa, hein! Deputado incorpora na Câmara, jogador morre em campo, mais eleições e trabalho para caramba (acima da média) e muito pouca disposição. Conclusão: acabei fazendo mais travessuras: me deixei seqüestrar e fui parar em Maricá às 4:30 de sábado (bom, não foi bem assim, mas contar desse jeito faz parecer muuuuuito mais divertido!). Crisca chegou perto das 3 da tarde de sábado com o almoço: um peixe enorme e muitas lulas. Mas eram muitas lulas mesmo. Eu nunca havia visto tantas numa só vez – nem no mercado (até porque, como não sou fã de frutos do mar, dificilmente alguém vai me encontrar na seção de pescados do supermercado). Demoramos algumas 5, ou talvez 6, horas preparando o almoço, ou melhor, a comida. Mas como valeu a pena! Primeiro porque o processo em si foi bastante prazeroso. D’Arc, Crisca e eu, juntas e cozinhando – enquanto o Alexandre dormia no quarto (com dor de cabeça) e o Fernando dormia no sofá – era uma verdadeira comédia. Segundo porque a comida ficou deliciosa (a despeito excesso de pimenta no arroz de lula e da ausência de sal no peixe assado!). E terceiro porque a cerveja estava muito bem servida, é claro! Nem foi muita farra assim. Acabei com os ouvidos de todos me esgoelando no videokê e fomos dormir relativamente cedo. No sábado, reinventamos a lula e o peixe e voltamos no meio da tarde para Niterói porque nosso anfitrião precisava cumprir seu dever cívico junto ao seu Godô.
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