Category Archives: Diário

Feliz 2011

A cada ano que passa, sinto que de 31 de dezembro de um ano para o 1 de janeiro de outro não passa de… uma noite. Vira-se calendário mas continua sendo só um dia após o outro. Não consigo mais me encher de esperanças de que, com a mudança de um dígito no calendário, minha

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Me mudei. De novo. Ou Cortinas de Lumiére.

E ainda não tenho cortinas. Janelas grandes, e a iluminação exterior que enche de amarelo o quarto recém habitado. Soubesse eu fazer poesia, faria. Não sabendo, pedi. E A.B. atendeu. Compreendendo, como sempre, mais do que eu mesma. Cortinas de Lumiére Se saudade fossesólida como paredea luz do mundo, lá forausaria tal telapra contar uma

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Ostrice

Ela já viu esses sintomas. Nenhuma, ou quase nenhuma, vontade de atender o telefone. Ostrice profunda. Muda os móveis de lugar como se isso mudasse a sua vida sem graça. Não quer sol, não quer rua. Preguiça de tudo. De mundo. Daquela absurda, que não deixa nem trocar o canal da TV. Não é que

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Fases da Claudinha

Recebi por email. Meus amigos me conhecem bem… O que mais posso dizer?=S

Poesia Miojo II

Pede um afago como quem pede desculpasmeio de lado, como menina travessaquando o mundo sufoca. Menina, coração como o teunão pede, reina absolutoneste imenso desertodo eu – eu – eu E tal qual como paradigmasofre de solidão imensapor procurar o que não achae achar-te sozinha Ora, amiga minhaolha à tua volta– tudo que é único

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Certo ou errado

Dia desses tava tudo errado. Deliciosamente errado. Quando vi, tinha ganhado novo pensar vagante. Daqueles que já tive e perdi várias vezes. Mas, principalmente, daqueles que eu adorava não fazer questão porque tava ocupada desocupando a mente, apinhando os dias e frequentando as camas. E foi fácil me deixar errar assim. A cada sábado e domingo.

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Enxaqueca

A cabeça dói. Não tem remédio que dê jeito. Vontade de quebrá-la contra a parede. Se lembra da infância, quando alguém brincou que o melhor remédio para dores de cabeça era um bom pisão no pé. Ela – que ri de tudo – não consegue sequer rir da lembrança da tolice. Ele a havia tirado

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